Chamada Geral 2023 – 7º Ano

24/11/2023

Apresentação: Estudos coreográficos
Sala 13  7ºA 10h
7ºB 11h

 

Exposições
Plantas na cidade  Sala 14 9h-12h30
Bacias Hidrográficas
Bandeiras sobre território e coletividade 
Retratos – Em busca do próprio tom de pele 1º andar
Murais de Rock

 

Estudos coreográficos! (7º ano)

Todo trabalho cênico tem como fundamento aprender a se fazer acordos e realizá-los de modo coletivo no tempo presente. Por isso, durante todo ano, os alunos do 7º ano estudaram a linguagem da dança – sua história, sua estrutura e seus modos de produção de sentidos – e experimentaram práticas e jogos, tendo o corpo e o movimento como base para dialogar e criar. Aprender a escutar, a agir e a tentar de novo – foi isso o que estudamos durante nossos encontros. Como modo de partilhar um pouco desse processo, cada turma vai apresentar duas composições em dança: uma ensaiada e outra improvisada. Assim, convidamos vocês para estarem conosco em mais um passo de nossos estudos!

Professor responsável: Caio Paduan

 

Plantas na Cidade
Ciências – 7º ano

Com o intuito de orientar o olhar das crianças para as plantas no nosso entorno, foi realizado um trabalho de pesquisa, no segundo semestre de 2023, para a disciplina de Ciências.
Cada estudante escolheu duas plantas próximas à sua moradia ou ambiente de vivência. Desenhos e aquarelas com cores primárias foram realizados como exercício de olhar intencional e composição cromática. Além disso, os estudantes plantaram feijões em casa para acompanhar seu desenvolvimento.
A anatomia das plantas, sua reprodução, classificação, a relação com o entorno, entre outros conceitos do campo da biologia, foi trabalhada para a produção dos desenhos e interpretação das informações pesquisadas.
Cada aluno pôde fazer escolhas estéticas e definir materiais para a apresentação dos conteúdos.

Professor responsável: Mauro Pontes

 

7o ano – A cidade real e a cidade ideal

O curso do 7º ano propõe uma ampliação do conhecimento e da reflexão dos estudantes sobre o mundo à sua volta.  Desta forma, as propostas dos cursos de Geografia, História e Ciências abordam a dicotomia natureza e sociedade. Dentre as discussões promovidas está problematização e análise de como o  ambiente subsidia a produção de uma cidade.
Em História os estudantes se debruçaram sobre a formação do mundo ocidental e europeu, desde suas raízes culturais no antigo Império Romano, no mundo bárbaro e medieval, até a expansão marítima e comercial do início da era moderna. Neste sentido, uma pergunta unia os conteúdos dessa disciplina: como diferentes contextos históricos produziram diferentes cidades? Para encontrar a resposta foram analisadas  suas funções econômicas, suas desigualdades sociais e suas noções de urbanismo.
Em Geografia os estudantes foram convidados a pensar o relevo no cotidiano, identificando topos de morro, vertentes e baixadas nos seus trajetos pela cidade. A partir desse olhar atento para o relevo, uma outra componente foi analisada, a água em estado natural, ou seja, as nascentes, os rios e os córregos, que em algumas partes da cidade de São Paulo são invisíveis aos olhares distraídos. A interação entre água e relevo foi analisada a partir da bacia hidrográfica, essa unidade territorial que nos permite pensar estrategicamente como os fluxos de água, seja da chuva, seja dos rios, fluem pelo relevo, das partes mais altas para as áreas mais baixas, e quais soluções urbanas vêm sendo aplicadas na nossa cidade.
Em Ciências os estudantes refletiram sobre quais são os fluxos de energia e ciclos de matéria numa cidade, problematizando o impacto que a cidade causa sobre a natureza. Os pontos em comum das discussões em História, Geografia e Ciências foram a  análise dos desafios enfrentados pelas cidades atuais, na maneira como são produzidas, e também pensar/sonhar soluções para uma nova forma de fazer a cidade, com qualidade de vida urbana e ambiental para a população e preservação do meio ambiente.
A partir daí foi lançado um desafio para as turmas: o de construir a maquete de uma sub-bacia paulistana e produzir uma nova cidade sobre ela. Uma cidade ideal, ou seja, um espaço urbano para o pleno desenvolvimento de uma vida com dignidade e que possibilite o exercício da cidadania. Por isso, cada espaço foi pensado para uma funcionalidade, os equipamentos públicos, as vias de acesso e a ocupação humana de forma integrada aos cursos dos rios e ao desenho da superfície. Aqui vocês irão conhecer a cidade ideal planejada pelas turmas do 7º ano nas bacias dos córregos: Morumbi, Pacaembu, Solo Sagrado, Aclimação e São Martinho.

Professores responsáveis: Giovana Luz, João Gabriel Priolli, Mariana Doneux, Mauro Pontes e Pedro Arneiro (Droca)

Território, identidade e projetos de futuro

Bandeiras são objetos simbólicos e identitários. Seu uso é tão antigo quanto diverso. Representaram reis, exércitos, povos e territórios ao longo do tempo. Foram usadas também para representar grupos religiosos e simbolizar projetos culturais, de invasão e dominação, inclusive. Há bandeiras comerciais e bandeiras náuticas que servem para sinalizar e identificar as trocas e os mercadores. A cultura popular brasileira também produz estandartes e bandeiras, se apropriando desses símbolos de poder, dando-lhes um novo sentido de identidade de um grupo, um pavilhão. Há bandeiras nas festas de santos, nos cortejos e no carnaval. As bandeiras são símbolos de protestos e de ideais políticos, carregam sonhos, utopias e desejos de mudança.
As bandeiras nacionais do nosso tempo são também uma síntese desses processos históricos. Expressam, em larga medida, a formação dessa ideia de identidade nacional, agregadora de diferenças em prol de uma unidade, a relação povo-nação. Muitas vezes, as bandeiras nacionais são também continuidades, modernizações de símbolos antigos. Não faltam exemplos de bandeiras com brasões medievais e alusões às casas reais europeias. Mesmo a bandeira republicana brasileira é uma continuidade do seu passado colonial e português.
Neste sentido, essa unidade pretendida pelas bandeiras nacionais, muitas vezes, não dá conta de identificar e representar a diversidade de um país, de sua história e dos povos que o compõem. Fomos buscar inspiração em bandeiras indígenas sul-americanas como formas de criticar, reconstruir e reposicionar a ideia de nacionalidade ligada a um único grupo étnico cultural. Assim, a bandeira Mapuche, Wenufoye e a bandeira andina, Whipala, nos serviram de ferramentas para pensarmos que bandeiras gostaríamos de fazer para representar a nós e o Brasil que queremos.
Artistas plásticos de diferentes lugares do Brasil também compuseram as fontes de pesquisa, inspiração deste projeto. Abdias do Nascimento, Breno Loeser, Bruno Batistelli, Denilson Baniwa, Dnego Justino, Gustavo Caboco, Guga Shabzon, Hal Wildson, Juh Almeida, Leandro Vieira e outros tantos se dedicam a pensar também em bandeiras e temáticas que se aproximam as nossas.
Como trabalho de síntese, as bandeiras aqui apresentadas são também resultado de uma investigação feita ao longo do trabalho de campo. Partindo da questão problema – Coletividade e território: como resistir e florescer na cidade de São Paulo? – fomos conhecer o extremo sul da cidade de São Paulo, nas regiões de Parelheiros, Ilha do Bororé e Marsilac. Nesse processo de investigação, queríamos conhecer um pouco da relação das pessoas com os seus lugares de vivência, as diferentes formas de ocupação da zona sul de São Paulo e como os coletivos se organizam para viver melhor e defender seus territórios.
Para tanto, visitamos a aldeia Guarani Tekoa Kalipety, em Parelheiros e conhecemos um pouco dos desafios da preservação da cultura indígena e do modo de vida Guarani, chamado por eles de Nhandereko. Também estivemos na Ilha do Bororé, visitando 3 coletivos de educadores que articulam iniciativas culturais e de preservação do meio ambiente nas margens da represa Billings. Com esses grupos, na Casa Ecoativa, pudemos explorar as formas de ocupação das franjas da cidade e as relações entre cidade, ambiente, cultura, juventude e ecologia.
As bandeiras que vocês podem ver aqui nesse espaço são a síntese do processo de trabalho, representando os esforços coletivos dos diferentes educadores e estudantes dos sétimos anos. Aprofundando nossa diretriz de série que nos move na direção de aprimorar as diversas formas de estudar, procuramos desenvolver um trabalho que pudesse ser, ao mesmo tempo, uma síntese das reflexões e problemas levantados nos cursos e no trabalho de campo, como também uma proposta criativa. Um produto que expresse as visões de mundo dos estudantes, suas críticas à realidade política e social que estão inseridas e aos contextos estudados.

Professores responsáveis: Ana Luiza, Caio Paduan, Giovana Luz, João Gabriel Priolli, Luana Almeida, Mariana Doneaux, Mauro Pontes e Pedro Arneiro

 

7º ano – Pintura – Retratos: em busca do próprio tom de pele.

“A pintura tem sempre seu lado fantasmagórico, seu lado invenção, o seu lado interpretação”

Mário de Andrade

 

Ao longo deste semestre, os estudantes do 7º ano puderam se aprofundar no estudo da figura humana por meio dos retratos, importante gênero para a história das Artes Visuais, utilizando linguagens como o desenho e a pintura.
A série de autorretratos que veremos nessa mostra foi feita em  pintura em aquarela, a partir de um registro fotográfico do retratado, uma selfie.
Lançando um olhar cuidadoso para as formas, tentando respeitar ao máximo suas proporções e investigando profundamente as cores, os estudantes do 7º ano tiveram o desafio de tentar reproduzir o seu próprio tom de pele. Partindo de cores básicas como vermelho, amarelo, azul e verde, foram criando tons que se aproximaram dos tons reais de suas peles e assim descobriram uma infinidade de possibilidades cromáticas.
Por meio dessa minuciosa observação, puderam se deparar com eles mesmos, com o outro e com as características que os fazem ser únicos.

Ana Luiza Guarnieri

 

GALERIA DO ROCK – MÚSICA – 7º Ano

Ao longo do 2º semestre, os alunos do 7º ano mergulharam na história do Rock. Do seu surgimento no pós-guerra a alguns de seus principais desdobramentos, nos debruçamos sobre as relações entre o contexto histórico e as manifestações musicais, conversando sobre transformações sociais e culturais que moldaram o nosso tempo.
Nos últimos meses, os alunos foram divididos em grupos e cada um realizou uma longa pesquisa sobre um tema específico de Rock, apresentando-o para os colegas da sala. Além disso, criaram uma performance musical inspirada no tema estudado.
Aqui, vocês poderão visitar esse universo por onde andaram e apreciar alguns dos incríveis murais produzidos pelas turmas! 

Rosana Araújo e Henrique Paulino

 

Apresentação Ensino Infantil Ensino Fundamental I Ensino Fundametal II Ensino Médio
GI Manhã
GI Tarde
G5/1° Ano Manhã
1° Ano Tarde
2° Ano Manhã
2° Ano Tarde
3° Ano Manhã
3° Ano Tarde
4° Ano Manhã
4° Ano Tarde
5° Ano Manhã
5° Ano Tarde
6° Ano
7° Ano
8° Ano
9° Ano
1ª Série
2ª Série
3ª Série

Chamada Geral 2023 – 7º Ano

24/11/2023

Apresentação: Estudos coreográficos
Sala 13  7ºA 10h
7ºB 11h

 

Exposições
Plantas na cidade  Sala 14 9h-12h30
Bacias Hidrográficas
Bandeiras sobre território e coletividade 
Retratos – Em busca do próprio tom de pele 1º andar
Murais de Rock

 

Estudos coreográficos! (7º ano)

Todo trabalho cênico tem como fundamento aprender a se fazer acordos e realizá-los de modo coletivo no tempo presente. Por isso, durante todo ano, os alunos do 7º ano estudaram a linguagem da dança – sua história, sua estrutura e seus modos de produção de sentidos – e experimentaram práticas e jogos, tendo o corpo e o movimento como base para dialogar e criar. Aprender a escutar, a agir e a tentar de novo – foi isso o que estudamos durante nossos encontros. Como modo de partilhar um pouco desse processo, cada turma vai apresentar duas composições em dança: uma ensaiada e outra improvisada. Assim, convidamos vocês para estarem conosco em mais um passo de nossos estudos!

Professor responsável: Caio Paduan

 

Plantas na Cidade
Ciências – 7º ano

Com o intuito de orientar o olhar das crianças para as plantas no nosso entorno, foi realizado um trabalho de pesquisa, no segundo semestre de 2023, para a disciplina de Ciências.
Cada estudante escolheu duas plantas próximas à sua moradia ou ambiente de vivência. Desenhos e aquarelas com cores primárias foram realizados como exercício de olhar intencional e composição cromática. Além disso, os estudantes plantaram feijões em casa para acompanhar seu desenvolvimento.
A anatomia das plantas, sua reprodução, classificação, a relação com o entorno, entre outros conceitos do campo da biologia, foi trabalhada para a produção dos desenhos e interpretação das informações pesquisadas.
Cada aluno pôde fazer escolhas estéticas e definir materiais para a apresentação dos conteúdos.

Professor responsável: Mauro Pontes

 

7o ano – A cidade real e a cidade ideal

O curso do 7º ano propõe uma ampliação do conhecimento e da reflexão dos estudantes sobre o mundo à sua volta.  Desta forma, as propostas dos cursos de Geografia, História e Ciências abordam a dicotomia natureza e sociedade. Dentre as discussões promovidas está problematização e análise de como o  ambiente subsidia a produção de uma cidade.
Em História os estudantes se debruçaram sobre a formação do mundo ocidental e europeu, desde suas raízes culturais no antigo Império Romano, no mundo bárbaro e medieval, até a expansão marítima e comercial do início da era moderna. Neste sentido, uma pergunta unia os conteúdos dessa disciplina: como diferentes contextos históricos produziram diferentes cidades? Para encontrar a resposta foram analisadas  suas funções econômicas, suas desigualdades sociais e suas noções de urbanismo.
Em Geografia os estudantes foram convidados a pensar o relevo no cotidiano, identificando topos de morro, vertentes e baixadas nos seus trajetos pela cidade. A partir desse olhar atento para o relevo, uma outra componente foi analisada, a água em estado natural, ou seja, as nascentes, os rios e os córregos, que em algumas partes da cidade de São Paulo são invisíveis aos olhares distraídos. A interação entre água e relevo foi analisada a partir da bacia hidrográfica, essa unidade territorial que nos permite pensar estrategicamente como os fluxos de água, seja da chuva, seja dos rios, fluem pelo relevo, das partes mais altas para as áreas mais baixas, e quais soluções urbanas vêm sendo aplicadas na nossa cidade.
Em Ciências os estudantes refletiram sobre quais são os fluxos de energia e ciclos de matéria numa cidade, problematizando o impacto que a cidade causa sobre a natureza. Os pontos em comum das discussões em História, Geografia e Ciências foram a  análise dos desafios enfrentados pelas cidades atuais, na maneira como são produzidas, e também pensar/sonhar soluções para uma nova forma de fazer a cidade, com qualidade de vida urbana e ambiental para a população e preservação do meio ambiente.
A partir daí foi lançado um desafio para as turmas: o de construir a maquete de uma sub-bacia paulistana e produzir uma nova cidade sobre ela. Uma cidade ideal, ou seja, um espaço urbano para o pleno desenvolvimento de uma vida com dignidade e que possibilite o exercício da cidadania. Por isso, cada espaço foi pensado para uma funcionalidade, os equipamentos públicos, as vias de acesso e a ocupação humana de forma integrada aos cursos dos rios e ao desenho da superfície. Aqui vocês irão conhecer a cidade ideal planejada pelas turmas do 7º ano nas bacias dos córregos: Morumbi, Pacaembu, Solo Sagrado, Aclimação e São Martinho.

Professores responsáveis: Giovana Luz, João Gabriel Priolli, Mariana Doneux, Mauro Pontes e Pedro Arneiro (Droca)

Território, identidade e projetos de futuro

Bandeiras são objetos simbólicos e identitários. Seu uso é tão antigo quanto diverso. Representaram reis, exércitos, povos e territórios ao longo do tempo. Foram usadas também para representar grupos religiosos e simbolizar projetos culturais, de invasão e dominação, inclusive. Há bandeiras comerciais e bandeiras náuticas que servem para sinalizar e identificar as trocas e os mercadores. A cultura popular brasileira também produz estandartes e bandeiras, se apropriando desses símbolos de poder, dando-lhes um novo sentido de identidade de um grupo, um pavilhão. Há bandeiras nas festas de santos, nos cortejos e no carnaval. As bandeiras são símbolos de protestos e de ideais políticos, carregam sonhos, utopias e desejos de mudança.
As bandeiras nacionais do nosso tempo são também uma síntese desses processos históricos. Expressam, em larga medida, a formação dessa ideia de identidade nacional, agregadora de diferenças em prol de uma unidade, a relação povo-nação. Muitas vezes, as bandeiras nacionais são também continuidades, modernizações de símbolos antigos. Não faltam exemplos de bandeiras com brasões medievais e alusões às casas reais europeias. Mesmo a bandeira republicana brasileira é uma continuidade do seu passado colonial e português.
Neste sentido, essa unidade pretendida pelas bandeiras nacionais, muitas vezes, não dá conta de identificar e representar a diversidade de um país, de sua história e dos povos que o compõem. Fomos buscar inspiração em bandeiras indígenas sul-americanas como formas de criticar, reconstruir e reposicionar a ideia de nacionalidade ligada a um único grupo étnico cultural. Assim, a bandeira Mapuche, Wenufoye e a bandeira andina, Whipala, nos serviram de ferramentas para pensarmos que bandeiras gostaríamos de fazer para representar a nós e o Brasil que queremos.
Artistas plásticos de diferentes lugares do Brasil também compuseram as fontes de pesquisa, inspiração deste projeto. Abdias do Nascimento, Breno Loeser, Bruno Batistelli, Denilson Baniwa, Dnego Justino, Gustavo Caboco, Guga Shabzon, Hal Wildson, Juh Almeida, Leandro Vieira e outros tantos se dedicam a pensar também em bandeiras e temáticas que se aproximam as nossas.
Como trabalho de síntese, as bandeiras aqui apresentadas são também resultado de uma investigação feita ao longo do trabalho de campo. Partindo da questão problema – Coletividade e território: como resistir e florescer na cidade de São Paulo? – fomos conhecer o extremo sul da cidade de São Paulo, nas regiões de Parelheiros, Ilha do Bororé e Marsilac. Nesse processo de investigação, queríamos conhecer um pouco da relação das pessoas com os seus lugares de vivência, as diferentes formas de ocupação da zona sul de São Paulo e como os coletivos se organizam para viver melhor e defender seus territórios.
Para tanto, visitamos a aldeia Guarani Tekoa Kalipety, em Parelheiros e conhecemos um pouco dos desafios da preservação da cultura indígena e do modo de vida Guarani, chamado por eles de Nhandereko. Também estivemos na Ilha do Bororé, visitando 3 coletivos de educadores que articulam iniciativas culturais e de preservação do meio ambiente nas margens da represa Billings. Com esses grupos, na Casa Ecoativa, pudemos explorar as formas de ocupação das franjas da cidade e as relações entre cidade, ambiente, cultura, juventude e ecologia.
As bandeiras que vocês podem ver aqui nesse espaço são a síntese do processo de trabalho, representando os esforços coletivos dos diferentes educadores e estudantes dos sétimos anos. Aprofundando nossa diretriz de série que nos move na direção de aprimorar as diversas formas de estudar, procuramos desenvolver um trabalho que pudesse ser, ao mesmo tempo, uma síntese das reflexões e problemas levantados nos cursos e no trabalho de campo, como também uma proposta criativa. Um produto que expresse as visões de mundo dos estudantes, suas críticas à realidade política e social que estão inseridas e aos contextos estudados.

Professores responsáveis: Ana Luiza, Caio Paduan, Giovana Luz, João Gabriel Priolli, Luana Almeida, Mariana Doneaux, Mauro Pontes e Pedro Arneiro

 

7º ano – Pintura – Retratos: em busca do próprio tom de pele.

“A pintura tem sempre seu lado fantasmagórico, seu lado invenção, o seu lado interpretação”

Mário de Andrade

 

Ao longo deste semestre, os estudantes do 7º ano puderam se aprofundar no estudo da figura humana por meio dos retratos, importante gênero para a história das Artes Visuais, utilizando linguagens como o desenho e a pintura.
A série de autorretratos que veremos nessa mostra foi feita em  pintura em aquarela, a partir de um registro fotográfico do retratado, uma selfie.
Lançando um olhar cuidadoso para as formas, tentando respeitar ao máximo suas proporções e investigando profundamente as cores, os estudantes do 7º ano tiveram o desafio de tentar reproduzir o seu próprio tom de pele. Partindo de cores básicas como vermelho, amarelo, azul e verde, foram criando tons que se aproximaram dos tons reais de suas peles e assim descobriram uma infinidade de possibilidades cromáticas.
Por meio dessa minuciosa observação, puderam se deparar com eles mesmos, com o outro e com as características que os fazem ser únicos.

Ana Luiza Guarnieri

 

GALERIA DO ROCK – MÚSICA – 7º Ano

Ao longo do 2º semestre, os alunos do 7º ano mergulharam na história do Rock. Do seu surgimento no pós-guerra a alguns de seus principais desdobramentos, nos debruçamos sobre as relações entre o contexto histórico e as manifestações musicais, conversando sobre transformações sociais e culturais que moldaram o nosso tempo.
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1° Ano Tarde
2° Ano Manhã
2° Ano Tarde
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3° Ano Tarde
4° Ano Manhã
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5° Ano Manhã
5° Ano Tarde
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7° Ano
8° Ano
9° Ano
1ª Série
2ª Série
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