Nestes últimos anos, a vacinação voltou a ocupar as manchetes nas diversas mídias e, especialmente neste inverno, o surto de sarampo intensificou nossa atenção ao tema.
Para entendermos melhor o assunto, esclarecer dúvidas e tomar uma posição mais consciente sobre a vacinação e o papel dos pais e da escola, a Escola Jacarandá e o Colégio Equipe convidam o médico infectologista Dr. Ricardo Mangabeira Albernaz para uma conversa.
DIA 12 DE NOVEMBRO – TERÇA-FEIRA – 19H30
ESCOLA JACARANDÁ – Rua Itaguaba, 154
Devido à presença de gestantes, bebês novos e alunos imunodeprimidos que não poderiam tomar a vacina contra o sarampo, a escola Jacarandá, que atende crianças de 4 meses a 6 anos, exigiu em agosto o comprovante da vacinação de todos os alunos e adultos da escola, com o intuito de proteger a coletividade.
O Colégio Equipe, com alunos de 3 a 18 anos, pediu que todos observassem as recomendações oficiais de vacinação e incentivou o reforço contra o sarampo. Há muitos anos, vem recomendando a vacinação contra a febre amarela e realizando campanhas de vacinação contra a gripe, sendo que desde 2018 passou a oferecer a possibilidade de a comunidade se vacinar contra a gripe na própria escola.
Mas… e fora de surto, as escolas vão exigir o atestado vacinal de todos novamente? A carteira de vacinação é pedida na ocasião da matrícula, mas geralmente não há um acompanhamento das atualizações. A vacinação é obrigatória, afinal? E os pais, como se posicionar diante de um extenso calendário de vacinação e de argumentos que colocam em dúvida a segurança e eficácia das vacinas?
Para possibilitar uma conversa aberta, em que todos possam expor suas questões, convidamos os pais interessados de ambas as escolas para esse encontro, em que o Dr. Ricardo trará algumas informações e dados que nos ajudem a pensar. Se você não puder comparecer, pode enviar alguma contribuição ao debate por e-mail.
*Ricardo Kerti Mangabeira Albernaz é médico formado na Santa Casa de São Paulo com especialização em infectologia no Instituto Emílio Ribas. Fez especialização em Epidemiologia de Campo no Ministério da Saúde e mestrado em Infectologia em Saúde Pública. Atua em Vigilância em Saúde há 20 anos nas áreas de vigilância epidemiológica, farmacovigilância e planejamento e avaliação em saúde. Vem acompanhando o surto de sarampo desde seu início na região de Campinas.
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